domingo, 15 de junho de 2014
Desabotoada
Tudo culpa do cio,
Ou do ímpeto
Das tuas mãos
Maliciosas.
Você quis, eu disse sim.
No chão,
Minha camisa
Desabotoada.
Roupas, lingerie,
Servindo de pano de fundo,
Forrando o chão, como toalhas
Na hora do nosso amor.
Agora é minha vez,
Deixe que a desnude.
Antes com os meus olhos,
Que me vêem alisar tuas costas.
E o estremecer do seu corpo
Ao toque das minhas mãos.
E o roçar do meu peito
Deslizando na tua pele.
A minha alma arrepiou-se.
Quando desabotoei seu soutien.
Tenho em minhas mãos teus seios,
Dois lindos girassóis,
Florescendo.
Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=47117#
http://www.luso-poemas.net/modules/yogurt/index.php?uid=2079
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