quinta-feira, 23 de julho de 2015

Mora ai aonde mora o desejo ...



A fantasia nasce naquilo que ninguém percebe, num instante, num delírio, num deslize, num som, numa palavra, num gesto e vai penetrando o corpo e chegando na alma.
Chega assim quietinha ou como um furacão e quando chega não há razão que a faça cessar...A fantasia mora na mente, no mais profundo de nós.Ela mora ali ...ali aonde mora o desejo !!!!

Especialistas explicam que o fetiche por determinadas situações é normal






Algumas pessoas acham natural, válido, saudável. Outras consideram doença ou desvio. O fato é que as parafilias, termo que define desejo sexual condicionado a atos, determinados tipos pessoas ou de situações, estão, a cada dia, conquistando mais espaço nas rodas de discussão. Muitas vezes citadas como uma forma de “apimentar” a relação, em determinados casos, porém, as brincadeiras entre quatro paredes podem causar sofrimento tanto para quem é adepto quanto para o parceiro.




De acordo com o terapeuta sexual João Luiz Azevedo Borzino, a parafilia é um desvio de objeto, no qual o foco do desejo deixa de ser uma pessoa específica. Em vez do indivíduo, o que se torna atraente são vestimentas, situações inusitadas ou determinados tipos físicos. Aí, incluem-se fetiches como roupas de couro, algemas e práticas sadomasoquistas, entre outros. “Sem isso, o parafílico não tem tesão”, salienta.



Henrique Viviani, psicólogo e pesquisador do Grupo de Estudos e Pesquisas do Instituto Paulista de Sexualidade (Gepips), lembra que variar o cardápio das preferências sexuais na busca pelo prazer não é algo novo. “Estamos falando da possibilidade de ter prazer sexual com outros objetivos que não a reprodução, ou diferentes daquelas mencionadas como ideologicamente corretas”, diz. Hoje, com maior liberdade sexual e mais meios para debater o assunto, como os fóruns na internet, o especialista acredita que o preconceito diminuiu, mas ressalta que a parafilia ainda é compreendida de diferentes modos.

“Socialmente, pode-se considerar alguns casos como problema, pois o fetiche foge das normas sociais”, diz. “Em outros casos, há os prejuízos morais e legais, como a pedofilia (sexo com crianças) ou a necrofilia (sexo com mortos). Contudo, pensando na possibilidade de variação de prazer, é possível entender que a parafilia só se tornará patológica quando isso causar sofrimento ou dano”, afirma.

O pesquisador ressalta, ainda, que, como qualquer obsessão, a prática torna-se uma psicopatologia quando é compulsiva, fazendo com que o indivíduo perca horas de trabalho, por exemplo, para se dedicar às manias sexuais. “Nos casos de obsessão, a parafilia pode ser considerada uma psicopatologia”, afirma. Nesses casos, ele recomenda ajuda especializada. O terapeuta sexual João Luiz Azevedo Borzino concorda. “É um mecanismo parecido ao do vício”, explica. Por isso, o tratamento indicado é semelhante aos prescritos nos casos de dependência química ou de jogo, por exemplo. 
Segundo ele, o paciente vai ter que aprender a encontrar satisfação com outras formas mais comuns de atividade sexual. “Geralmente, ele só entende isso quando percebe que o prejuízo social é maior”, diz. Em casos como a pedofilia, Borzino explica que o tratamento consiste em fazer o paciente entender exatamente que seu comportamento é muito prejudicial a ele e à sociedade. “A partir disso, podemos ajudá-lo a aprender a ter prazer com situações sexuais normais”, conta. No entanto, não há cura para um problema sobre o qual também não se sabem as causas. “É como o alcoolismo. Depois de tratado, o indivíduo não deixa de ter parafilia, mas vai ser sempre um parafílico controlado”, diz.

Ética
Mas variar na hora do sexo, desde que sem caráter fixo e exclusivo, nem com prejuízo social, é absolutamente aceitável, pondera Henrique Viviani. “Para que isso seja possível, é necessário que o indivíduo seja sincero consigo e se adapte à condição”, explica. Ele lembra, ainda, que muitos praticantes estão incluindo em clubes e fóruns específicos questões sobre ética em suas discussões.

Carlos*, 32 anos, conta que as práticas sadomasoquistas surgiram em sua vida por meio da experiência com outros parceiros e, com o tempo, foram sendo incluídas nas relações sexuais. Mesmo gostando e se excitando com as brincadeiras, ele explica que não faz disso uma regra. “A vontade varia de acordo com o momento. O sadomasoquismo é só uma pimentinha para o sexo, algo que não se faz todo dia”, afirma. Para ele, esse tipo de prazer está relacionado a uma relação de entrega e cumplicidade, porque o casal precisa entender e respeitar os limites um do outro. “Muitas vezes, é uma válvula de escape. Geralmente, a pessoa que tem posição de comando na vida profissional ou familiar é a que precisa deixar o comando na mão do outro. No meu caso, acho que tem um pouco disso, porque gosto de ter o controle das situações no cotidiano. Então, na cama, prefiro um parceiro que mantenha o controle, que dê ordens, que seja meu mestre me diga como devo me comportar”, descreve.

Já Pedro, 20 anos, precisou passar por uma situação desagradável para conhecer os próprios limites. Ele conta que, desde os 12, quando iniciou a vida sexual, tem curiosidade sobre o sexo aliado à dor e à dominação ou submissão. “Parece mais uma coisa instintiva, natural; às vezes, até fora do controle”, revela. Pedro explica que, no caso dele, o prazer vem da mão pesada e da dor. Apesar de não ver a preferência sexual como uma doença, ele confessa que ficou traumatizado na última experiência, por ter fugido ao seu controle. “Na hora, não senti, mas fiquei com manchas roxas no rosto e no corpo, marcas de mordida e dores musculares. Foi um trabalhão esconder isso da minha mãe e inventar desculpas para os amigos. Isso me fez repensar os limites.”

(*) Nomes fictícios a pedido dos entrevistados

Grego
Parafilia é um termo de origem grega. A raiz para quer dizer “fora de”, e o sufixo filia significa “amor”. Ou seja, ao pé da letra, é uma forma de amar fora dos padrões considerados comuns.

Crime
A pedofilia é considerada crime, de acordo com a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, com penas que podem variar de reclusão de três até oito anos e multa. Inclui-se no conceito desde a utilização de imagens de crianças até o sexo com menores.

http://abp.org.br/portal/clippingsis/exibClipping/?clipping=15183

Livro desvenda o fetiche brasileiro por sapato

Segundo pesquisas, mais da metade dos brasileiros repara nos pés das pessoas e 10% das mulheres passa esmalte vermelho nas unhas dos pés para seduzir. O andar da brasileira, a tal body language, arranca suspiros mundo afora. Assim como as humildes Havaianas, que ganharam os pés do alto clero fashion. Por estas e outras razões, sapatos têm tudo a ver com o Brasil.

Foi pensando nisso que Ricardo Feldman, fundador da editora Livre, criou o livro “Sapato de Mulher – Um Passeio Pelo Imaginário das Brasileiras”, em parceria com  a jornalista Eliana Castro e o professor de moda João Braga. A obra foi lançada  na Livraria da Cultura, no Shopping Iguatemi São Paulo.


“Sapato é um objeto de fetiche e curiosidade. Existem várias perguntas a serem respondidas; não só no âmbito da moda, mas no que diz respeito a sentimento, comportamento e simbolismo”, contou Ricardo. Assim, o livro de 212 páginas foi dividido em quatro seções: “Zirigidum”, “Sonho”, “Poder”, “Paixão” e “Curiosidades” – a última escrita por João Braga. As imagens de sapatos da obra são todas de fotógrafos brasileiros, como Bob Wolfenson, Fabio Bartelt, Gui Paganini, Paulo Vainer, e por aí vai. Sua capa é preta, como a caixa de um sapato.

Entrevistas com estilistas, modelos, instrutores de desfiles, colecionadoras de sapatos, psicólogos e editores de moda recheiam a publicação com conteúdo informativo e divertido. Como o depoimento de Lena Fraga, irmã de Ronaldo Fraga, que tem 457 pares de sapatos e doa cerca de 200 por ano para renovar a coleção. Os sapatos dela têm nome de celebridades, como Samuel Jackson, Brad Pitt e Nicolas Cage. “Quando eu morrer, quero um caixão no formato de sapato roxo fluorescente”, disse no livro.

 Na seção “Curiosidades”, João Braga fez uma breve história do sapato, pincelando fatos do Egito antigo até hoje em dia. Confira algumas que ele contou para a gente:
– “No Egito, sandálias de ouro eram usadas em cerimônias.”
– “Na Baixa Idade Média, quanto mais bicudo o sapato, mais nobre era a pessoa.”
– “No Brasil, chamamos a plataforma de Anabela por causa da atriz com o mesmo nome que usava este tipo de sapato no Rio.”
– “Até o princípio do século XX, os pés das chinesas eram quebrados quando elas nasciam, porque o padrão de beleza exigia pés pequenos.”

Por fim, o livro termina com a seção “Pé da Letra”, um glossário com expressões da cultura brasileira que têm palavras que remetam a pé, como pé de igualdade, pé na bunda, subir no salto, entrar de sola…
Em tempo: Ricardo Feldman também citou uma curiosidade durante a entrevista, sobre as sandálias de Lampião, feitas por Raimundo Seleiro, em 1938. “A sola da frente do sapato era igual a de trás para confundir os policiais que, ao olharem os rastros, não conseguiam descobrir se a pessoa estava chegando ou indo embora”.
* O livro foi feito com apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, e foi patrocinado pela C&A.

(Por Manuela Almeida)

Fetiche - Moda, Sexo e Poder

Fetiche Moda, Sexo e Poder
Contando com detalhes a história do espartilho, dos sapatos altos e das meias finas, Valerie Steele confirma sua fama de prosadora agradável.
Informada e acadêmica confiante e exata, mesmo ao enfrentar temas que outros historiadores considerariam pouco apropriados a estudos mais profundos, a autora penetra nas intimidades da lingerie, das roupas de couro e dos uniformes e traz à luz o que muitos só se autorizam no escuro.
Qual o seu fetiche?

blog www.mesufetiches.com

Só nós ...

Meus Fetiches - Portal Fetichista




Portal Fetichista - Meus Fetiches 

http://www.meusfetiches.com.br/

Música pode despertar "orgasmo da pele" - matéria O Globo


Já sentiu um forte arrepio na pele ao ouvir uma música emocionante? Você pode, sem saber, ter experimentado um "orgasmo da pele". De acordo com uma reportagem da "BBC", a sensação de algumas pessoas ao ouvir certas músicas pode ser tão forte que, ao ser descrita, gera comparações com o sexo.
"A experiência estética pode ser tão intensa que você não consegue fazer mais nada", define a professora da Universidade Wesleyan Psyche Loui. Pianista e violinista, Loui tornou-se pesquisadora em psicologia e neurociência para investigar o fenômeno, que ela costuma experimentar.
"Eu estava no dormitório do meu amigo no terceiro ano da faculdade. O Piano Concerto No. 2 de Rachmaninov começou a tocar e eu fui instantaneamente cativada. Existem essas reviravoltas leves, melódicas e harmônicas na segunda parte que sempre me pegam!", descreve a pesquisadora, que diz sentir arrepios na espinha, um frio na barriga e o coração acelerar sempre que a composição toca.
Segundo a pesquisa de Loui e seu aluno, Luke Harrison, as sensações do chamado "orgasmo da pele" podem ir muito além do arrepio. Tremedeiras, suor, rubores e excitação sexual são alguns dos efeitos sentidos por pessoas ao ouvirem suas músicas favoritas. Para evitar as conotações da expressão "orgasmo da pele", os pesquisadores defendem a utilização da palavra "frisson" para descrever o fenômeno. Mesmo assim, eles admitem que a comparação também acontece em outras culturas. No norte da Índia e entre os sufis paquistaneses, por exemplo, há uma longa discussão sobre a dimensão erótica da música que é ouvida atentamente.
Os cientistas ainda tentam descobrir por que exatamente o "frisson" acontece, mas a forma como o nosso cérebro monitora expectativas parece oferecer explicações. Segundo Loui, desde o momento em que nascemos nós aprendemos regras de composições de música. Se uma canção segue os padrões à risca, ela não consegue captar a nossa atenção; se quebra todas as expectativas, é vista como mero barulho. A "mágica" aconteceria entre as composições que mexem com as fronteiras do familiar e do desconhecido. Quando recursos inesperados são usados, a música seria capaz de "excitar" o nosso cérebro, gerando o "orgasmo".

domingo, 19 de julho de 2015

Te adestro ....

Peça A Filosofia na Alcova


Dolmancé e Madame de Saint´Ange, dois dos personagens mais libertinos da história da literatura universal são os protagonistas desse texto, escrito originalmente pelo marquês de Sade, em que é apresentada a educação sexual de uma jovem virgem, com aulas práticas e teóricas de libertinagem. Após o período de aprendizado, a mãe da jovem chega ao palácio dos libertinos para tentar resgatá-la, quando então é confrontada pelos mentores da jovem e por ela mesma. A Filosofia na Alcova é um romance publicado clandestinamente em 1795, protoganizado por uma das personagens mais emblemáticas da obra de Sade: uma jovem pura e ingénua que acaba envolvida em aventuras de depravação e em crimes sexuais.
A Filosofia na Alcova é um romance publicado clandestinamente em 1795, protoganizado por uma das personagens mais emblemáticas da obra de Sade: uma jovem pura e ingénua que acaba envolvida em aventuras de depravação e em crimes sexuais
http://www.satyros.com.br/blog/252-fillosofiacartaz

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Querer...


Fantasia eu tenho por tudo o que foi e poderia ter sido ....

Para que ...

Atiça

...Nem te conto ...

A coleira no BDSM


O uso da coleira pela escrava em hipótese alguma é uma humilhação para a mesma. Muito pelo contrário. Uma escrava tem o orgulho de portar a coleira de seu Dono, pois ela demonstra a sua entrega e convicção, além da assunção daquele que escolheu para servir.
Assim, a coleira simboliza no BDSM aquilo que a aliança de ouro representa no matrimônio.
 Neste contexto, existem três tipos básicos de coleira:
COLEIRA DE SESSÃO. Mais grossa e resistente, tendo argola(s) para prender-se a guia. Ela geralmente é colocada no início de uma sessão, durante o chamado “ritual da coleira” (quando a escrava reitera seus votos de entrega) e retirada ao final dela, SEMPRE PELO MESTRE.
Uma escrava retirar a coleira tem o simbolismo de estar desistindo de ser escrava daquele Mestre. Daí surge o termo “devolver a coleira”, que significa a escrava terminar a relação BDSM, ou “tirar a coleira”, quando é o Mestre que desiste. Por isso, a escrava NUNCA deve tirar a coleira de sessão, podendo apenas “recolocá-la” ao ter sido tirada PELO MESTRE para que ela possa tomar banho, por exemplo.
Ocorre que a coleira de sessão geralmente é uma indumentária mais “pesada” e um tanto indiscreta. Tem sua utilidade para que a escrava seja presa e puxada pela guia, ou mesmo para nela prender-se as algemas das mãos e pés. Porém, seu uso em público poderia chamar por demais a atenção e confundir a sub com uma punk ou Metaleira.
 Por isso, em público, a escrava usa a COLEIRA DE PASSEIO, que é uma peça mais delicada e discreta, sem argolas e sempre com a inicial ou o nome de seu Dono.
Tal coleira, ainda mais que a anterior, é portada com o devido orgulho pela escrava, especialmente porque com ela a sub. expõe explicita e publicamente sua entrega e a posse de seu Dono.
Não utilizo nenhum ritual em especial e obrigatório para colocação da coleira de passeio. Geralmente a escrava já se encontra comigo portando-a. Da mesma forma, como ela representa uma entrega pública e explícita, ela pode ou deve – em ocasiões específicas e especiais – ser usada não só na minha companhia, mas também na minha ausência, quando a escrava estiver no meio BDSM, exatamente para que a escrava demonstre ter Dono e quem ele é. Assim sendo, tal coleira não só é colocada pela própria escrava sem maiores rituais, como é retirada pela mesma no fim do dia ou do compromisso que levou a usá-la (imagine-se a escrava ter que usar a coleira num encontro em outra cidade onde não pude ir. Se fosse proibido dela retirá-la, ela teria que esperar reencontrar-me para fazê-lo? Não tem sentido, não é mesmo ?)
Por fim, com o advento da Internet surgiu COLEIRA VIRTUAL, que é um símbolo ou um tipo especial de nick para ser usado especialmente nas salas de chat.
AS escravas usam um tipo exclusivo de coleira virtual que se aproveita do nick de seu parceiro pode ser o nome ou uma letra.

Pequeno Dicionário fetichista por Feticheclub Crew | Artigos, BDSM |



Existem 547 tipos diferentes de parafilias. Parafilias são elementos, comportamentos e condições que atraem sexualmente determinados tipos de pessoas. Em outras palavras, 547 tipos “oficiais” de fetiche. Aqui vai uma lista simplificada.
  • Abasiofilia – atração por mulheres com dificuldade de locomoção
  • Acromotofilia – fixação por amputadas
  • Adstringopenispetrafilia: fetiche por amarrar pedras ao pênis.
  • Agalmatofilia: atração por estátuas.
  • Agamatofilia – excitação provocada por estátuas e manequins
  • Agorafilia: atração por copular em lugares abertos ou ao ar livre.
  • Aiquemofilia : Prazer pelo uso de objetos cortantes e pontiagudos
  • Amaurofilia: excitação da pessoa pelo parceiro que não é capaz de vê-la (não se aplica a cegos).
  • Amphiboliafilia: atração ou excitação sexual por ambiguidades.
  • Anadentisfilia: excitação sexual por pessoas sem dentes ou prazer sexual ao receber sexo oral de uma pessoa sem dentes.
  • Anemofilia: excitação sexual com vento ou sopro (corrente de ar) nos genitais ou em outra zona erógena.
  • Apotemnofilia: desejo de se ver amputado.
  • Asfixiofilia (asfixia autoerótica): prazer pela redução de oxigênio.
  • ATM (ass to mouth): prática em que o parceiro ativo, após o coito anal, leva seu pênis à boca da pessoa penetrada.
  • BBW: atração por mulheres obesas
  • Bondage: prática onde a excitação vem de amarrar ou/e imobilizar o parceiro.
  • Bukkake: modalidade de sexo grupal praticado com uma pessoa que “recebe” no rosto a ejaculação de diversos homens.
  • Clismafilia: fetiche por observar ou sofrer a introdução de enemas.
  • Cock and ball torture: é uma atividade sexual BDSM sadomasoquísta envolvendo os genitais masculinas.
  • Coleopterafilia: atração sexual por besouros.
  • Coprofagia: fetiche pela ingestão de fezes.
  • Coprofilia: fetiche pela manipulação de fezes, suas ou do parceiro.
  • Coreofilia: excitação sexual pela dança.
  • Crematistofilia: excitação sexual ao dar dinheiro, ser roubado, chantageado ou extorquido pelo parceiro.
  • Crinofilia: excitação sexual por secreções (saliva, suor, secreções vaginais, etc).
  • Cronofilia – atração por mulheres de idade muito diferente
  • Cronofilia: excitação erótica causada pela diferença entre a idade sexo-erótica e a idade cronológica da pessoa, porém em concordância com a do parceiro.
  • Cyprinuscarpiofilia: excitação sexual por carpas.
  • Dacrifilia – excitação causada por derramamento de lágrimas.
  • Dendrofilia: atração por plantas.
  • Emetofilia: excitação obtida com o ato de vomitar ou com o vômito de outro.
  • Espectrofilia: prática medieval que consiste na excitação por fantasias com fantasmas, espíritos ou deuses.
  • Estelafilia: atração sexual por monumentos líticos (feitos de pedra) normalmente feitas em um só bloco, contendo representações pictóricas e inscrições.
  • Exibicionismo: fetiche por exibir os órgãos genitais.
  • Fetiche por balões: excitação ao tocar balões de látex (usadas em festas).
  • Fisting: prazer com a a inserção da mão ou antebraço na vagina (brachio vaginal) ou no ânus (brachio procticus).
  • Flatofilia: prazer erótico em escutar, cheirar e apreciar gases intestinais próprios e alheios.
  • Formicofilia – sensação erótica causada pelo deslocamento de insetos pelo corpo
  • Frotteurismo: prazer em friccionar os órgãos genitais no corpo de uma pessoa vestida.
  • Galaxiafilia: atração sexual pelo aspecto leitoso da Via Láctea.
  • Gerontofilia: atração sexual de não-idosos por idosos.
  • Hebefilia (ver lolismo)
  • Hibristofilia – atração por assassinos
  • Hipofilia: desejo sexual por equinos.
  • Imagoparafilia: prazer em imaginar-se com alguma parafilia.
  • Kosupurefilia: excitação sexual por Cosplay.
  • Lactofilia – erotização do ato de mamar no peito da mulher
  • Lactofilia: fetiche por observar ou sugar leite saindo dos seios
  • Lolismo: preferência sexual e erótica de homens maduros por meninas adolescentes
  • Macrofilia – atração por parceiras gigantes
  • Maieusofilia: ver pregnofilia
  • Masoquismo: prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente.
  • Mecanofilia – excitação sexual provocada por carros, aviões e outras máquinas
  • Menofilia – prazer em transar com mulheres menstruadas
  • Menofilia: atração ou excitação por mulheres menstruadas.
  • Moresfilia: atração ou excitação sexual por coisas relativas aos costumes.
  • Nanofilia: atração sexual por anões.
  • Necrofilia : atração por pessoas mortas
  • Nesofilia: atração pela cópula em ilhas, geralmente desertas.
  • Odaxelagnia: fetiche por mordidas.
  • Orquifilia: fetiche por testículos.
  • Panpaniscusfilia: excitação sexual por Bonobos.
  • Partenofilia: fixação sexual por pessoas virgens.
  • Pigofilia: excitação sexual por nádegas.
  • Pirofilia: prazer sexual com fogo, vendo-o, queimando-se ou queimando objetos com ele.
  • Podolatria: fetiche por pés.
  • Pogonofilia: fetiche por barba.
  • Pregnofilia ou maieusofilia: fetiche por mulheres grávidas e/ou pela observação de partos.
  • Quirofilia: excitação sexual por mãos.
  • Sadismo: prazer erótico com o sofrimento alheio.
  • Sadomasoquismo: prazer por sofrer e, ao mesmo tempo, impingir dor a outrem.
  • Sarilofilia: fetiche por saliva ou suor.
  • Sonofilia – tesão causado por mulheres adormecidas.
  • Teratofilia – atração por deformações do corpo
  • Timofilia: excitação pelo contato com metais preciosos.
  • Trampling: fetiche onde o indivíduo sente prazer ao ser pisado pelo parceiro.
  • Tricofilia: fetiche por cabelos e pelos.
  • Urofilia: excitação ao urinar no parceiro ou receber dele o jato urinário, ingerindo-o ou não.
  • Vorarefilia: atração por um ser vivo engolindo ou devorando outro.
  • Voyeurismo: prazer pela observação da intimidade de outras pessoas, que podem ou não estar nuas ou praticando sexo.
  • Zoofilia: prazer em relação sexual com animais.
  • http://feticheclub.com.br/pequeno-dicionario-fetichista/