
"Em Não Fornicarás, o Satyros lida muito bem com um tema que lhe é velho conhecido: o sexo, ainda visto por muitos como tabu. Em uma encenação pulsante, volta a dialogar com seu público primeiro, aquele que lotava todas as sessões da Trilogia Libertina do Marquês de Sade, formado por jovens de todas as idades perdidos pela praça Roosevelt. Gente que encontra no palco do Satyros um sentido para o absurdo da repressão e da hipocrisia que rodeia a vida contemporânea. Em Não Fornicarás, o Satyros volta para os braços do underground. É debochado, atrevido, contestador. É, sobretudo, jovem. É Satyros." (Miguel Arcanjo Prado)
http://www.satyros.com.br/
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